Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1489
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Luiz Guilherme Alfaia da-
dc.date.accessioned2023-09-19T17:21:46Z-
dc.date.available2023-09-19T17:21:46Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, luiz Guilherme Alfaia da. Encarceramento feminino no IAPEN: entre a disciplinarização e a marginalização. Orientador: David Júnior de Souza Silva. 2019. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (licenciatura em sociologia) – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2013. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1489. Acesso em:-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1489-
dc.description.abstractThis paper aims to understand the process of female incarceration at the Institute of Penitentiary Administration of Amapá - IAPEN. In 2016, INFOPEN Women conducted a survey that found that Brazil's female prison population increased by 656% from 2000 to 2016. It found that the number of inmates in the country is over 42,000, in which only 107 of these belong to the state of Amapá. The objective of this research is to analyze the prison environment that permeates the life of the incarcerated and to understand how they go through a process of “marginalization”, according to the outsider concept of Elias and Socotson (1965) and “disciplinarization” according to the concept of Foucault. (2012), realizing how these structures are engendered in the social cycle of the inmates and their surroundings. The methodology used consisted of two stages; the first was the collection of census data on the prison reality of Brazil and Amapá; The second step was to conduct semi-structured interviews with IAPEN employees and managers. The results allowed us to realize that women who go through the process of incarceration in Amapá end up suffering social oblivion regarding their family nucleus, since in many cases their families are not aware of their prisons. In addition, the disciplinary process they go through promotes a loss and conflict regarding their autonomy as a woman.pt_BR
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEncarceradaspt_BR
dc.subjectAmapápt_BR
dc.titleEncarceramento feminino no IAPEN: entre a disciplinarização e a marginalizaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1SILVA, David Júnior de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4265076306351873-
dc.description.resumoO presente trabalho visa compreender o processo de encarceramento feminino no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá - IAPEN. No ano de 2016 o INFOPEN mulheres realizou o levantamento de dados que constatou que a população carcerária feminina do Brasil aumentou cerca de 656% do ano de 2000 ao ano de 2016. O mesmo aferiu que o número de apenadas no país passa de 42 mil, no qual apenas 107 destas são pertencentes ao Estado do Amapá. O objetivo desta pesquisa é analisar o âmbito prisional que permeia a vida das encarceradas e entender como as mesmas passam por um processo de “marginalização”, segundo o conceito de outsider de Elias e Socotson (1965) e “disciplinarização” segundo o conceito de Foucault (2012), percebendo assim como essas estruturas estão engendradas no ciclo social das apenadas e de seu entorno. A metodologia utilizada consistiu em duas etapas a primeira foi a realização de coleta de dados censitários sobre a realidade carcerária do Brasil e do Amapá; a segunda etapa foi a realização de entrevistas semiestruturadas com funcionários e gestores do IAPEN. Os resultados obtidos permitiram perceber que as mulheres que passam pelo processo de encarceramento no Amapá acabam por sofrer um esquecimento social no que se refere seu núcleo familiar, visto que em diversos casos suas famílias não tem conhecimento de suas prisões. Além disso, o processo disciplinador pelo qual as mesmas passam promove uma perda e conflito no que concerne à sua autonomia enquanto mulher.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:: CIENCIAS HUMANAS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2336-4870-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_EncarceramentoDisciplinarizacaoMarginalizacao.pdf512,22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons