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dc.creatorSALES, Jéssica Wanny Sanches-
dc.creatorLOBATO, Lílian Gabriela Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-12-10T19:22:52Z-
dc.date.available2019-12-10T19:22:52Z-
dc.date.issued19-04-2018-
dc.identifier.citationSALES, Jéssica Wanny Sanches; LOBATO, Lílian Gabriela Rodrigues.O ensino de filosofia como instrumento na luta por equidade de gênero. Orientador: Cesar Augusto Mathias de Alencar. 2018. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Santana, 2018. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/249. Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/249-
dc.description.abstractThis article is an investigation about the possibilities of the philosophy teaching works as an instrument for gender equality, valuing the singularities and pluralities of existing ways of being. To reach that goal, it was followed the methodological rules of the bibliographic research as well as the knowledge that gender is historically built on the pretext to reflect a supposed feminine and masculine nature. Under these circumstances, in the first part of the research is analyzed the relationship between learning and power, describing how the search for an absolute truth resulted in philosophical speeches based on gender inequalities. After that, in the second part of the research, it was considered the function that education may have opposing the genres violences and the challenges that arise in the face of conservative sectors advance that conveniently spread misunderstand thoughts about this theme. Lastl, it is demonstrated the possibility of teaching philosophy to contribute to the introduction of new consciences that resignify gender relations, since the school is a space of dispute and is marked by both the possibility of reproduction of Inequalities as well as the contestation of social order. For this, philosophy should not be subject itself to the interests of the State, Religion or any other form of instituted power and either to be understood as a system of finishing and definitive, but rather as the attitude of denaturalizing reality, questioning the established values and for this by continually rethinking itself.pt_BR
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectEnsino de filosofiapt_BR
dc.titleO ensino de filosofia como instrumento na luta por equidade de gêneropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especialização - Artigopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8408257126737790-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0868008129362937-
dc.contributor.advisor1ALENCAR, Cesar Augusto Mathias de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8781508238600725-
dc.description.resumoO presente artigo consiste em uma investigação acerca das possibilidades do ensino de filosofia atuar como instrumento na luta por equidade de gênero, valorizando as singularidades e pluralidades de modos de ser existentes. Para o alcance do referido objetivo, seguiu-se as orientações metodológicas da pesquisa bibliográfica, e o estudo foi conduzido a partir do entendimento de que gênero é uma categoria historicamente construída sob o pretexto de refletir uma suposta natureza feminina e masculina. Desse modo, a primeira parte da pesquisa concentra-se na relação entre saber e poder, analisa-se como a busca por uma verdade universal desencadeou em discursos filosóficos que convertem diferenças em desigualdades de gênero. Posteriormente, a reflexão se dá em torno do papel que a educação pode desempenhar no combate às violências de gênero e os desafios que se apresentam diante do avanço de setores conservadores que convenientemente disseminam incompreensões sobre este tema. Por fim, demonstra-se a possibilidade de o ensino de filosofia contribuir para a instauração de novas consciências que ressignifiquem as relações de gênero, uma vez que a escola é um espaço de disputa e é marcada tanto pela possibilidade de reprodução de desigualdades como também de contestação da ordem social. Para tal, a filosofia não deve sujeitar-se aos interesses do Estado, Religião ou de qualquer outra forma de poder instituída e, nem tampouco, ser compreendida como um sistema de acabado e definitivo, mas sim como a atitude de desnaturalizar a realidade, questionando os valores estabelecidos e, portanto, repensando continuamente a si mesma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Especialização em Ensino de Filosofia no Ensino Médio

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