Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/549
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Haroldo Jackson Pereira da-
dc.date.accessioned2020-04-14T16:54:34Z-
dc.date.available2020-04-14T16:54:34Z-
dc.date.issued26-07-2018-
dc.identifier.citationSILVA, Haroldo Jackson Pereira da. Ecologia histórica e associação da castanheira-da-amazônia com Terra Preta de Índio – mais evidências da origem antrópica dos castanhais no Sul do Amapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes. 2018. 76 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) – Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2019. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/549. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/549-
dc.description.abstractAmazon nut tree is a tree species considered symbol of the Amazon, standing out in the forest by the high height and long cycle of life. Currently, despite being considered vulnerable by the threat of deforestation, it has also been contacted that its dispersion and establishment can be favored by anthropic activity. Recent works have shown that where there is a greater presence of agroextrativists, there has also been a greater regeneration of Brazil nut trees, especially in anthropic areas at the beginning of succession. Naturally, this species has its dispersion carried out by the agouti (Dasyprocta sp), which carries more fruits and seeds of Brazil nuts to areas of fields and capoeira. This pattern probably also happened in the plantations cultivated by natives and caboclos, for centuries and decades past. Because the Brazil nut is an important source of food, it has always been part of the life of ancient peoples who inhabited the region and may have contributed to its establishment, as evidenced by the constant association of Brazil nut trees with black Indian land (TPI) and mulata land. This study shows that the aggregate chestnuts that occur in southern Amapá are associated with their anthropic origin. With the analyzes of the growth rates of the species, we confirm the relation of the age of the Brazil nut trees with the historical patterns of occupation of the area. The aggregate occurrence of Brazil nuts, as well as their size and shape, are also evidence of origin from areas with shifting cultivation. With the growth rates of 1 cm / year, we confirm the relation of the age of present Brazil nut trees stands with historical patterns of occupancy of Amapá and anthropic origin involuntary. These Brazil nut tree stands, in the eastern Amazon, have a higher density and aggregation, differentiated structure and greater association with TPI and mulata land than in western Amazonaspt_BR
dc.description.sponsorshipEcoGenCast Project - Embrapa-
dc.publisherUniversidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectCastanha-da-amazônia - Bertholletia excelsapt_BR
dc.subjectTerra Preta do Índio (TPI)pt_BR
dc.subjectAgricultura itinerantept_BR
dc.subjectCivilização antigapt_BR
dc.titleEcologia histórica e associação da castanheira-da-amazônia com Terra Preta de Índio – mais evidências da origem antrópica dos castanhais no Sul do Amapápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6383025636035501-
dc.contributor.advisor1GUEDES, Marcelino Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9005172978014230-
dc.description.resumoA castanheira-da-amazônia é uma espécie arbórea considerada símbolo da Amazônia, se destacando na floresta pela elevada altura e longo ciclo de vida. Atualmente, apesar de ser considerada vulnerável pela ameaça do desmatamento, também se tem contatado que sua dispersão e estabelecimento podem ser favorecidos pela atividade antrópica. Trabalhos recentes têm mostrado que onde há maior presença de agroextrativistas, também tem sido maior a regeneração das castanheiras, principalmente em áreas antropizadas em início de sucessão. Naturalmente, essa espécie tem sua dispersão realizada pela cutia (Dasyprocta sp), que leva mais frutos e sementes de castanha para áreas de roça e capoeira. Esse padrão, provavelmente, também aconteceu nas roças cultivadas pelos indígenas e caboclos, há séculos e décadas passadas. Pelo fato da castanha ser importante fonte de alimento, ela sempre fez parte da vida de antigos povos que habitavam a região e podem ter contribuído para seu estabelecimento, como constatados pela constante associação de castanhais com terra preta de índio (TPI) e terra mulata. Este estudo evidencia que os castanhais agregados que ocorrem no sul do Amapá estão associados à sua origem antrópica. Com as análises das taxas de crescimento da espécie, confirmamos a relação da idade das castanheiras com os padrões históricos de ocupação da área. A ocorrência agregada dos castanhais, assim como seu tamanho e formato, também são evidências da origem a partir das áreas com agricultura itinerante. Com as taxas de crescimento de 1 cm/ano, confirmamos a relação da idade de castanhais atuais com padrões históricos de ocupação do Amapá e origem antrópica involuntária. Esses castanhais, na Amazônia oriental, apresentam maior densidade e agregação, estrutura diferenciada e maior associação com TPI e terra mulata, do que no Amazonas, mais ocidentalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOGRAFIA FISICA::GEOECOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOpt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2702-5614-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaUSO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE-
dc.subject.areadeconcentracaoECOLOGIA-
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_EcologiaHistoricaAssociacao.pdf1,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons