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dc.creatorRODRIGUEZ CHUMA, Victor Juan Ulises-
dc.date.accessioned2020-04-15T14:27:11Z-
dc.date.available2020-04-15T14:27:11Z-
dc.date.issued24-02-2017-
dc.identifier.citationRODRIGUEZ CHUMA, Victor Juan Ulises. Prevendo padrões espaciais de queda de frutos na Floresta Nacional do Amapá. Orientador: Darren Norris. 2017. 79 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) – Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2017. Disponível em: http: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/557. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/557-
dc.description.abstractFruit-frugivore interactions are a vital ecological component of Amazon forest biodiversity and fruit-fall biomass data provide insight into the spatial heterogeneity of resources for terrestrial frugivores and other consumers. Here we describe, explain and predict meso-scale fruit-fall patterns within a lowland Amazon forest. Fruit-fall data were collected from May and June of 2016 with a ground survey in 90 plots (total of 4.42 ha) distributed across a 25 Km2 grid. Generalized additive models were used to explain and predict the spatial patterns of fruit-fall dry biomass, richness and diversity. Multi model selection was used to determine the relative importance of space, topographic, hydrographic and vegetation cover. We counted 21812 fallen fruits, this total included fruits of 86 species from 28 families and 51 genera. Considering combined totals from both months, the mean fruit-fall biomass was 44.84 Kg ha-1 month-1 (±45.13 SD); mean number of species fruiting 4.3 (±2.6 SD) and mean Shannon diversity index 0.84 (±0.5 SD). We found that spatial effects most strongly explained variation in fruit-fall patterns and that the contribution of spatial, topographic, hydrographic and vegetation variables differed between responses of the variables. Whilst it was possible to explain substantial proportions of deviance in the responses, spatially explicit predictions using remotely sensed variables did not return accurate estimates. In an age of rapid adoption of remotely sensed data, our findings suggest that fruit-fall patterns are one of the myriad below canopy components of Amazon forest diversity that will continue to require ground based data collection. More sampling for space-time association is requiredpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
dc.publisherUniversidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectEcologia vegetalpt_BR
dc.subjectBiodiversidade florestal - Amazôniapt_BR
dc.subjectFrutos caídos - Estudospt_BR
dc.subjectÁreas de conservação de recursos naturaispt_BR
dc.titlePrevendo padrões espaciais de queda de frutos na Floresta Nacional do Amapápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5598197699244237-
dc.contributor.advisor1NORRIS, Darren-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7765798316321443-
dc.description.resumoAs interações fruto-frugívoros são um componente ecológico vital da biodiversidade amazônica e, dados de biomassa de frutos caídos proporciona compreensão da heterogeneidade espacial dos recursos para frugívoros terrestres e outros consumidores. Descrevemos, explicamos e prevemos padrões em mesoescala de queda de frutos dentro de uma floresta amazônica baixa. Dados de queda de frutos foram coletadas de Maio a Junho de 2016 com a avaliação do chão em 90 parcelas (4.42 ha) distribuídas numa grade de 25 Km2. Modelos aditivos generalizados foram usados para explicar e prever os padrões espaciais de biomassa seca, riqueza e diversidade de frutos caídos. Seleção multimodal foi aplicada para determinar a importância relativa do espaço, topografia, hidrografia e cobertura da vegetação. Contamos um total de 21812 frutos caídos, distribuídos em 86 espécies, 28 famílias, e 51 gêneros. Considerando ambos meses, a média de biomassa de frutos foi de 44.84 Kg ha-1 mes-1 (±45.13 SD); o número médio de espécies frutificando de 4.3 (±2.6 SD) e a média do índice de diversidade de Shannon de 0.84 (±0.5 SD). Encontramos que o efeito do espaço explica fortemente a variação dos padrões de frutos caídos e que a contribuição das variáveis espaço, topografia, hidrografia e vegetação são diferentes para cada respostas. Embora foi possível explicar proporções importantes do desvio nas respostas, previsões espaciais explicitas utilizando variáveis preditivas obtidas por sensores remotos não obtiveram estimações exatas. Numa era de rápida adopção de dados de sensoramiento remoto, nossos resultados sugerem que padrões de frutos caídos é um dos vários componentes embaixo do dossel da diversidade da floresta amazônica que continuará requerendo dados coletados no campo. No entanto maior amostragem é necessário para definir associações espaço e tempopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.description.affiliationIBC - Instituto del Bien Común-
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7717-8929-
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0015-8214-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaGESTÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE-
dc.subject.areadeconcentracaoECOLOGIA-
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO

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