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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSOUSA, Agda Ramyli da Silva-
dc.creatorSANTOS, Bianca Carvalho dos-
dc.date.accessioned2020-05-12T17:52:48Z-
dc.date.available2020-05-12T17:52:48Z-
dc.date.issued28-02-2020-
dc.identifier.citationSOUSA, Agda Ramyli da Silva; SANTOS, Bianca Carvalho dos. Mobilidade do colo vesical após intervenção fisioterapêutica em mulheres com incontinência urinária de esforço com auxílio da ultrassonografia: ensaio clínico. Orientador: Adilson Mendes. 2020. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2020. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/595. Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/595-
dc.description.abstractThe pelvic floor is essential to support the pelvic and abdominal viscera, especially the uterus, bladder and rectum. When these muscles are weak, urinary incontinence may develop and pelvic organ prolapse. Objective: To analyze the mobility of the bladder neck through ultrasound before and after a program to strengthen the pelvic floor muscles in stress urinary incontinence. Methodology: Single-blind randomized clinical trial, as an extension of the extension project “Education and health promotion of hypo-sufficient, riverside, quilombola women, indigenous people with urinary incontinence to improve the quality of life” developed at the Federal University of Amapá. The sample consisted of 9 women divided into two groups, according to randomization. Group 1 obtained manual therapy and group 2, manual therapy plus electrotherapy, both groups performed household exercises from the second week of treatment. The inclusion criteria for participation in the study were women, aged 40 to 50 years, who presented significant urinary loss through physical effort. The exclusion criteria were pregnant women, urinary tract infections, neurological diseases, total hysterectomy, pelvic tumors, metallic implant and clinical or surgical treatment for urinary incontinence, prior to the study. The treatment consisted of 16 sessions, performed twice a week, with an approximate duration of 50 minutes for both groups. Results: The results of bladder neck mobility at rest did not vary significantly between groups G1 (0.74 ± 0.26 versus 1.10 ± 0.63; p = 0.07) and G2 (1.14 ± 0.687 versus 1.47 ± 0.59; p = 0.10); before and after treatment. The same was repeated in the effort condition, G1 (0.49 ± 0.39 versus 0.67 ± 0.22; p = 0.46) and G2 (0.46 ± 0.12 versus 0.35 ± 0, 23; p = 0.46); before and after treatment. In the displacement condition, there was no significant difference between G1 (0.67 ± 0.53 versus 0.75 ± 0.40; p = 0.68) and G2 (0.68 ± 0.75 versus 1.12 ± 0.82; p = 0.14). In the follow up, the values were also insignificant; at rest G1 (1.34 ± 0.32; p = 0.13) and G2 (1.23 ± 0.42; p = 0.28). In effort G1 (0.39 ± 0.39; p = 0.13) and G2 (0.39 ± 0.24; p = 0.71). In displacement, the G1 group showed a significant difference (0.94 ± 0.34; p = 0.04); however, the G2 result was insignificant (0.92 ± 0.53; p = 0.85). Conclusion: It was concluded that 2D transvaginal ultrasound proved to be an easily reproducible technique for assessing the location of the bladder neck. After treatment, both groups showed significant improvement in the symptoms of urinary loss and quality of life. In contrast, only the G1 group achieved significant improvement in muscle strength, according to the Oxford scale; and in the elevation of the bladder neck, according to the ultrasound examination. Pelvic floor muscle training was significantly a non-surgical treatment option, capable of reducing the severity of urinary incontinence in women. However, further studies are needed to verify the mobility of the bladder neck after a program to strengthen pelvic floor musclespt_BR
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectAparelho urinário - Doençaspt_BR
dc.subjectAparelho urinário - Infecçõespt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.titleMobilidade do colo vesical após intervenção fisioterapêutica em mulheres com incontinência urinária de esforço com auxílio da ultrassonografia: ensaio clínicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8193558200070934-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3440924646659253-
dc.contributor.advisor1MENDES, Adilson-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6900201067487633-
dc.description.resumoO assoalho pélvico é fundamental para sustentar as vísceras pélvicas e abdominais, principalmente o útero, a bexiga e o reto. Quando há fraqueza desses músculos, pode ocorrer o desenvolvimento da incontinência urinária e o prolapso de órgãos pélvicos. Objetivo: Analisar a mobilidade do colo vesical através da ultrassonografia antes e após um programa de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária de esforço. Metodologia: Ensaio clínico randomizado unicego, como desdobramento do projeto de extensão “Educação e promoção em saúde de mulheres hipossuficientes, ribeirinhas, quilombolas, indígenas portadoras de incontinência urinária para melhoria da qualidade de vida” desenvolvido na Universidade Federal do Amapá. A amostra consistiu por 9 mulheres divididas em dois grupos, conforme randomização. O grupo 1 obteve como intervenção a terapia manual e o grupo 2, terapia manual mais eletroterapia, ambos os grupos realizaram exercícios domésticos a partir da segunda semana de tratamento. Os critérios de inclusão para participação do estudo foram mulheres, com idade de 40 a 50 anos, que apresentassem perda urinária significativa mediante o esforço físico. Já os critérios de exclusão foram mulheres grávidas, infecções do trato urinário, doenças neurológicas, histerectomia total, tumores pélvicos, implante metálico e tratamento clínico ou cirúrgico para incontinência urinária, anteriormente ao estudo. O tratamento consistiu em 16 sessões, realizadas 2 vezes por semana, com duração aproximada de 50 minutos para ambos os grupos. Resultados: Os resultados da mobilidade do colo vesical em repouso, não variaram significativamente entre os grupos G1 (0,74±0,26 versus 1,10±0,63; p=0,07) e G2 (1,14±0,687 versus 1,47±0,59; p=0,10); antes e pós-tratamento. O mesmo se repetiu na condição de esforço, G1 (0,49±0,39 versus 0,67±0,22; p=0,46) e G2 (0,46±0,12 versus 0,35±0,23; p=0,46); antes e pós-tratamento. Já na condição de deslocamento, também não houve diferença significativa G1 (0,67±0,53 versus 0,75±0,40; p=0,68) e G2 (0,68±0,75 versus 1,12±0,82; p=0,14). No follow up, os valores também foram insignificantes; em repouso G1 (1,34±0,32; p=0,13) e G2 (1,23±0,42; p=0,28). Em esforço G1 (0,39±0,39; p=0,13) e G2 (0,39±0,24; p=0,71). Em deslocamento, o grupo G1 apresentou diferença significativa (0,94±0,34; p=0,04); porém o resultado do G2 foi insignificante (0,92±0,53; p=0,85). Conclusão: Concluiu-se que o ultrassom transvaginal 2D, mostrou ser uma técnica de fácil reprodutibilidade para avaliação da localização do colo vesical. Após o tratamento, ambos os grupos apresentaram significativa melhora dos sintomas de perda urinária e qualidade de vida. Em contrapartida, apenas o grupo G1 obteve melhoria significativa na força muscular, segundo a escala Oxford; e na elevação do colo vesical, segundo o exame ultrassonográfico. O treinamento muscular do assoalho pélvico foi significativamente, uma opção de tratamento não cirúrgico, capaz de reduzir a gravidade da incontinência urinária em mulheres. No entanto, mais estudos são necessários para verificar a mobilidade do colo vesical após um programa de fortalecimento de músculos do assoalho pélvicopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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