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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSANTOS, Eline Samara de Souza-
dc.creatorMORAES, Ioleni Ribeiro de-
dc.creatorSILVA, Ruany Maira da Silva-
dc.date.accessioned2022-06-08T15:02:36Z-
dc.date.available2022-06-08T15:02:36Z-
dc.date.issued30-05-2016-
dc.identifier.citationSANTOS, Eline Samara de Souza; MORAES, Ioleni Ribeiro de; SILVA, Ruany Maira da Silva. BAJUBÁ: “linguagem” como traço identitário do segmento LGBT. Orientador: Silvagne Vasconcelos Duarte. 2016. 89 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação Letras Inglês) – Departamento de Letras e Artes, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2016. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/922. Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/922-
dc.description.abstractStarting from methodological assumptions that articulate the study on sexuality (FOUCAULT, 1998: FRY; MACRAE, 1985) identity (MOITA LOPES, 2002, 2006) and Analysis Critical Discourse henceforth ADC (FAIRCLOUGH, 2001; RESENDE; RAMALHO, 2006; MELO, 2009), is research aims to present the construction of relevant identity for studies in Applied Linguistics (LA), in addition to analyzing the Bajuba – language originated by the union of several African languages with Brazilian Portuguese, which began to be used initially by transvestites who attended the yards of Candomblé and subsequently throughout the LGBT community – as a discursive practice, socio-culturally constructed, which acts as a defense mechanism, resistance and social identity of self-assertion and language of a segment historically oppressed and stigmatized. For the development of goals, there was the application of questionnaires, observation and recording interviews with six people from Amapaense Lesbian Federation, Gay, Bisexual, and Transgender (FALGBT) and 4 people from the Federal University of Amapá (UNIFAP). By the use of these instruments, it was found in the data analysis, the relationship between Bajuba and linguistic components of african-Brazilian rites, as well as confirming that this language is presented as identity constitution LGBT in which allows a free and dynamic interaction sociability, in many different subjects and environments, where they can not be understood by certain individuals which are around them.pt_BR
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectLGBT - Identidadept_BR
dc.subjectTravestis - linguagempt_BR
dc.subjectLGBT - identidade socialpt_BR
dc.subjectLGBT - identidade linguísticapt_BR
dc.subjectLinguagem - identidade socialpt_BR
dc.titleBAJUBÁ: “linguagem” como traço identitário do segmento LGBTpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1DUARTE, Silvagne Vasconcelos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8622352848949136-
dc.description.resumoPartindo de pressupostos teóricos que articulam estudo sobre sexualidade (FOUCAULT, 1998: FRY; MACRAE, 1985), gênero (BUTLER, 2003; MISKOLCI, 2012; PESSES; MARTIN, 2005), identidade (MOITA LOPES, 2002, 2006) e Análises do Discurso Crítica, doravante ADC (FAIRCLOUGH, 2001; RESENDE; RAMALHO, 2006; MELO, 2009), essa pesquisa tem por objetivo apresentar a construção de identidade relevantes para estudos em Linguística Aplicada (LA), além de analisar o bajubá – linguagem originada pela união de várias línguas africanas com português brasileiro, que passou a ser utilizada, inicialmente, pelas travestis que frequentavam os terreiros de Candomblé e, posteriormente, pela comunidade LGBT- como prática discursiva, socioculturalmente construída, que atua como mecanismo de defesa, resistência, bem como autoafirmação de identidade social e linguística de um segmento historicamente oprimido e estigmatizado. Para o desenvolvimento dos objetivos, ocorreu a aplicação de questionários, além de observação e gravação de entrevistas, com 6 pessoas da Federação Amapaense de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (FALGBT) e 4 pessoas da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Através desses instrumentos de pesquisa, constatou-se, nas análises de dados, a relação entre o bajubá e os componentes linguísticos de ritos afro-brasileiros, bem como ratificou que essa linguagem apresenta-se como constituição identitária LGBT, no qual os permite uma livre interação e dinâmica de sociabilidade, nos mais diferentes assuntos e ambientes, sem que possam ser compreendidos por determinados indivíduos que estão próximos.pt_BR
dc.description.resumenA partir de presupuestos teóricos que articulan estudio la sexualidad (FOUCAULT, 1998; FRY; MACRAE, 1985) indentidad (MOITA LOPES, 2002, 2006) y análisis crítico del discurso , en adelante ADC (FAIRCOULGH, 2001; RESENDE; RAMALHO, 2006; MELO, 2009) esta investigación tiene como objetivo presentar construcción de la identidad relevante para los estudios de Linguística Aplicada (LA), además de analizar el bajuba – lengua que se originó por la unión de varias lenguas africanas con el portugués de Brasil, que pasó a ser usados inicialmente por los travestis que frecuentaban los terreiros de Candomblé y, más adelante, para todas las personas LGBT-como práctica discursiva, socio-culturalmente construida, por lo que actúa como un mecanismo de defensa, resistencia, así como declaración de identidad social y lingüística de un segmento históricamente oprimido y estigmatizado .Para el desarrollo de los objetivos, la aplicación de cuestionarios, además de la observación y grabación de entrevistas con 6 personas de Amapá Federación de lesbianas, Gays, bisexuales, travestis y transexuales (FALGBT) y 4 personas de la Universidade Federal do Amapá (Unifap). A través de estos instrumentos de investigación, se observó, en el análisis de datos, a relación entre el bajuba y los componentes lingüísticos de los rituales Afro-Brasileña, así como ratificar que esta lengua es identidad, constitución de LGBT, en el que gratuitamente permite interacción y dinámica de la sociabilidad, en muchos diferentes temas y ambientes, sin que pueda ser entendido por algunas personas que están cerca.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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