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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Cristinete Mira Nascimento da-
dc.date.accessioned2020-03-05T13:55:40Z-
dc.date.available2020-03-05T13:55:40Z-
dc.date.issued09-05-2014-
dc.identifier.citationSILVA, Cristinete Mira Nascimento da. Consumo de proteínas de origem animal em comunidades da reserva biológica do Lago Piratuba – Amapá – Brasil. Orientadora: Roberta Sá Leitão Barboza. Coorientadora: Juliana Laufer. 2014. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Ambientais) – Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2014. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/473. Acesso em: .-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/473-
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectProteína animalpt_BR
dc.subjectAnimais silvestrespt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectRibeirinhopt_BR
dc.subjectReserva Biológica do Lago Piratuba (AP)pt_BR
dc.subjectLago Piratuba - Amapápt_BR
dc.titleConsumo de proteínas de origem animal em comunidades da reserva biológica do Lago Piratuba – Amapá – Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1BARBOZA, Roberta Sá Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9331256487699477-
dc.contributor.advisor1-co1LAUFER, Juliana-
dc.contributor.advisor1-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3875587785128350-
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo verificar o consumo de proteína animal pela população ribeirinha as margens do rio Araguari, no interior e entorno da Reserva Biológica do Lago Piratuba, Amapá. Além disso, realizou-se uma breve caracterização socioeconômica das famílias estudadas. Adicionalmente foi realizado levantamento da diversidade dos recursos faunísticos utilizados com finalidade alimentar e averiguou-se a relação entre a dieta e a sazonalidade (período seco e chuvoso). Por fim analisou-se o consumo quanto às preferências, rejeições e tabus. As metodologias utilizadas foram entrevista semiestruturada e calendários de consumo alimentar distribuídos no período seco (outubro e novembro) e no período chuvoso (dezembro e janeiro) a sete famílias em cada comunidade (Tabaco e São Paulo). As famílias estudadas possuem características semelhantes. Na comunidade Tabaco o consumo de peixe não apresenta grande diferença entre o período seco e chuvoso. Contudo, o consumo de animais domésticos foi maior no período seco, enquanto o consumo de caça e produtos externos foi elevado no período chuvoso. Na comunidade de São Paulo o consumo de peixe foi maior no período chuvoso. A caça não apresentou diferença no consumo entre os dois períodos. O consumo de animais domésticos e produtos externos foram maiores no período seco. Porém, maior parte da proteína de origem animal consumida nas duas comunidades no período seco, assim como, no período chuvoso foi proveniente, principalmente de recursos silvestres. A sazonalidade é outro fator que influência a dieta das comunidades, especialmente o consumo de peixes na comunidade São Paulo. Quanto à preferência por peixe na comunidade Tabaco o tamuatá (Callichthys Callichthys) foi o mais citado. Por outro lado o maior número de citações para peixe rejeitado foi para a piranha (Serrasalmus sp.), arraia (Potamotrygon sp.) e acari (Carchsrrninus spp.). Enquanto, o jeju obteve maior quantidade de citação como peixe sujeito a tabu. Entretanto a preferência por caça, à maioria das citações foi para a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris). No entanto, o jacaré (Caiman crocodilos) e onça obtiveram maior número de citação como caça rejeitada. Por outro lado, na comunidade São Paulo não há preferência marcada por nenhuma espécie de peixe. Nessa comunidade a traíra é apontada pela maioria dos entrevistados como peixe rejeitado e o jeju é citado como peixe sujeito a tabu. Nessa comunidade ainda, a caça preferida é o pato do mato e os rejeitados são os primatas em geral. Portanto, os recursos faunísticos preferidos, rejeitados e submissos a tabus são as espécies, mais recorrentes naquela área, com exceção do tatu, cação e gurijuba. Conclui-se que para os comunitários da Rebio do Lago Piratuba, a principal fonte de proteína animal é obtida através do consumo de animais silvestrespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA::QUIMICA DE MACROMOLECULAS::PROTEINASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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