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dc.creatorSARMENTO, Alinny da Silva Lima-
dc.date.accessioned2020-03-07T11:20:31Z-
dc.date.available2020-03-07T11:20:31Z-
dc.date.issued19-05-2015-
dc.identifier.citationSARMENTO, Alinny da Silva Lima. Equações de volume para estimativa de biomassa de castanha-da-amazônia. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes. 2015. 46 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2015. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/487. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/487-
dc.description.abstractThe study was realized in the Cajari River Extractive Reserve, located in the south of Amapá, to develop the specific Amazon nut volume equation. As the Amazon nut slash is prohibited, for the strict cubage were used 24 Amazon nut trees (sample units) have fallen or felled. The cubage was held by Smalian method combined with Hohenald. We adjusted 13 mathematical models (4 single-entry and 9 double-entry), via regression analysis, to estimate the commercial volume with bark of trees. The actual volume obtained from 24 Amazon nut trees was 436.44 m³, with average of 18.19 m³ and a standard error of 2.40 m³. For the simple-entry models, the Koperzky- Gehrhardt equation reported the best fit (R²aj = 0.86; Syx (x) = 23.88%). For the double-entry, Schumacher-Hall model, in his structure no linear, was the best (R²aj = 0.90; Syx (x) = 20.3%). There was no significant difference between the two equations (T = 0.0563; p = 0,955; GL = 46). Single and double input models showed good fits to estimate the Amazon nut timber volume, with data of diameter and height. Therefore, the Koperzky-Gehrhardt may be indicated as more viable procedure for studying Amazon nut volume, because only the diameter variable was used as a predictor. Adding height to the best double-entry model, generates a decrease of 4% in the estimates error, but as the variable height is more susceptible to inventory measurement errors, we recommended the use of single input modelpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.publisherUniversidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectCastanha-da-amazôniapt_BR
dc.subjectCastanha-do-brasilpt_BR
dc.subjectCastanha-do-parápt_BR
dc.subjectReserva Extrativista do Rio Cajari (AP)pt_BR
dc.subjectFloresta amazônicapt_BR
dc.subjectBertholletia excelsapt_BR
dc.titleEquações de volume para estimativa de biomassa de castanha-da-amazôniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6880486446476669-
dc.contributor.advisor1GUEDES, Marcelino Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9005172978014230-
dc.description.resumoO estudo foi desenvolvido na Reserva Extrativista do Rio Cajari, localizada no sul do Amapá, com o objetivo de estudar o volume das castanheiras e ajustar uma equação específica para sua estimativa de maneira indireta. Como o corte das castanheiras é proibido, para a cubagem rigorosa do volume, foram utilizadas 24 castanheiras (unidades amostrais) já caídas ou derrubadas. A cubagem foi realizada pelo método Smalian combinado com Hohenald. Foram ajustados 13 modelos matemáticos (4 de simples entrada e 9 de dupla entrada) via análise de regressão, para estimar o volume comercial com casca das árvores. O volume real obtido das 24 castanheiras foi de 436,44 m³, com 18,19 m³ e erro padrão de 2,40 m³. Para os modelos de simples entrada, a equação de Koperzky-Gehrhardt (R²aj= 0,86; Syx (x) = 23,88%) reportou o melhor ajuste. Para os de dupla entrada, o melhor foi o de Schumacher-Hall, em sua estrutura não linear (R²aj = 0,90; Syx (x) = 20,3%). Não houve diferença significativa entre as duas equações (T = 0,0563; p = 0,955; GL = 46). Modelos de simples e dupla entrada apresentaram bons ajustes para estimativa do volume comercial das castanheiras a partir da medição do diâmetro e altura. No entanto, a equação de Koperzky-Gehrhardt pode ser indicada como procedimento mais viável para estudar o volume de castanheiras, pois usa apenas a variável diâmetro foi utilizada como preditora. A inclusão da altura no melhor modelo de dupla entrada gera uma diminuição de 4% no erro das estimativas, mas como a variável altura é mais susceptível a erros de medição durante o inventário, recomenda-se a utilização do modelo de simples entradapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
dc.description.affiliationIEF - Instituto Estadual de Florestas do Amapá-
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2702-5614-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaUSO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE-
dc.subject.areadeconcentracaoECOLOGIA-
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