Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/861
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMENDEZ, Andrés Lema-
dc.date.accessioned2022-05-23T14:37:28Z-
dc.date.available2022-05-23T14:37:28Z-
dc.date.issued21-09-2021-
dc.identifier.citationMENDEZ, Andrés Lema. Infancias libres: pensar la igualdad de género y la diversidad sexual en el contexto escolar a partir de la niñez, en la ciudad de Macapá, Amapá, Brasil. Orientador: Alexandre Adalberto Pereira; Coorientador: Salvador Vidal Ortiz. 2021. 109 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2021. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/861. Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/861-
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourceVia SIPACpt_BR
dc.subjectEscola - diversidade de gêneropt_BR
dc.subjectEscola - diversidade de sexopt_BR
dc.subjectEscola - igualdade de gêneropt_BR
dc.subjectEscola - diversidade sexualpt_BR
dc.titleInfancias libres: pensar la igualdad de género y la diversidad sexual en el contexto escolar a partir de la niñez, en la ciudad de Macapá, Amapá, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dcterms.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_br
dcterms.typeDissertaçãopt_br
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Alexandre Adalberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4232386051172176-
dc.contributor.advisor1-co1ORTIZ, Salvador Vidal-
dc.description.resumoO estudo expressa os aspectos metodológicos e teóricos que foram definidos para a dissertação de mestrado, bem como os principais resultados obtidos. O tema da pesquisa foi a abordagem da igualdade de gênero e diversidade sexual no âmbito escolar. Dessa forma, o problema da pesquisa foi, de que forma as oficinas lúdicas-recreativas, diante a temática de gênero e diversidade sexual repercutem na compreensão das crianças de uma escola pública de Macapá, Amapá, Brasil? A pesquisa teve como objetivo geral analisar o impacto das oficinas lúdicas-recreativas, que trabalham o conceito de igualdade de gênero e diversidade sexual, no âmbito escolar. Como objetivos específicos teve três: Discutir os componentes teóricos que se referem aos conceitos de igualdade de gênero e diversidade sexual; Analisar as internalizações que os sujeitos de educação (as crianças) têm sobre as definições de igualdade de gênero e diversidade sexual nas oficinas geradas e; o terceiro objetivo específico foi identificar as intervenções que as crianças têm sobre os padrões de gênero que surgem do adultocentrismo. A perspectiva teórica trabalhada foi de Butler (2007, 2018), para discutir o gênero e Louro (2003, 2004, 2008) com a finalidade de discutir gênero na escola. A metodologia aplicada foi qualitativa, tendo como referência o método do materialismo dialético histórico. Os instrumentos de coleta de dados foram através de dois grupos de discussões, e observação simples para as oficinas lúdicas-recreativas. O método de análise foi a hermenêutica filosófica, e ela tem em consideração a subjetividade do objeto e a objetividade do sujeito. Quanto aos achados relativos à igualdade de gênero, apresentou uma diferença entre o grupo de crianças de oito anos e de onze anos em sua percepção sobre a realização das atividades dentro de casa. Crianças de oito anos expressaram não ter diferenças (ao se aprofundar sobre isso, as crianças comentaram como são realizadas as atividades dentro de casa, tendo diferenças de acordo com sexo/gênero, mas eles mesmos não percebem), enquanto as crianças de onze anos expressaram, diretamente, a percepção de essas diferenças de acordo com a forma como são realizadas, principalmente, pelas mulheres. Em relação a diversidade sexual, é importante mencionar como as crianças de oito anos expressaram conhecer pessoas trans, mas quando se pergunta sobre isso, elas não tiveram uma opinião clara. Quanto a isso, teve também uma diferença, uma vez que crianças de onze anos mergulham nesse tema. Um aspecto merece realce neste espaço, é a discussão que ocorreu entre as crianças de onze anos sobre a existência da diversidade sexual dentro da escola, quando eles comentam situações de ridicularização/caçoadas quando os meninos não realizam atividades que precisam dar as mãos com o que se espera de uma criança, aspecto que foi trabalhado utilizando as contribuições da pedagogia da sexualidade. O adultocentrismo está presente nas percepções das crianças sobre os temas abordados nas oficinas e grupos de discussão, é relevante mencionar como as crianças de oito anos têm uma visão que aborda o olhar adulto heteronormativo, enquanto crianças de onze anos já possuem uma percepção mais “apurada” em relação a isso. É importante destacar, nesse sentido, como isso tem uma possível explicação a partir de compreensão do processo de socialização primaria e secundária. Por último, também é mencionado como constatação de que a escola como instituição socializadora têm uma posição de silêncio, traduzindo-se em uma postura de rejeição à igualdade de gênero e a diversidade sexual, associando-se, voluntariamente, às normas socioculturais vigentes que são opressoras em relação as mulheres e a comunidade LGBTQIA+.pt_BR
dc.description.resumenEl presente trabajo expresa los aspectos metodológicos y teóricos que fueron definidos para la tesis final de maestría, así como también los principales resultados obtenidos. El tema del problema de la investigación es el abordaje de la igualdad de género y la diversidad sexual en el contexto escolar. De esta manera, el problema de investigación es ¿De qué forma las oficinas lúdicas-recreativas, sobre la temática de género y diversidad sexual, repercuten en la comprensión de les niñes de una escuela pública de Macapá, Amapá, Brasil? La investigación plantea el objetivo general de analizar el impacto de las oficinas lúdicas-recreativas y los grupos de discusión, las que trabajarán el concepto de igualdad de género y la diversidad sexual, en el contexto escolar. Como objetivos específicos se referencian tres: Discutir los componentes teóricos que hacen referencia a los conceptos de igualdad de género y diversidad sexual. Analizar las interiorizaciones que los sujetos de educación (les niñes) hacen sobre el concepto de igualdad de género y diversidad sexual en los talleres y grupos de discusión a ser generados. El objetivo específico tres es identificar las intervenciones que les niñes hacen sobre los padrones de género que provienen del adultocentrismo. La perspectiva teórica a trabajar será a partir de Butler (2007, 2018), para discutir el género, y a Louro (2003; 2004; 2008) con el objetivo de discutir el género en la escuela. La metodología será cualitativa, teniendo como referencia el método del materialismo dialéctico histórico. Los instrumentos de recolección de datos serán dos grupos de discusiones, y la observación simple para las oficinas recreativas. El método de análisis es la hermenéutica filosófica, y la misma tiene en cuenta la subjetividad del objeto, y la objetividad del sujeto. En cuanto a los hallazgos en lo que refiere a la igualdad de género, se constata una diferencia entre el grupo de niñes de ocho años con el de once años en su percepción sobre la realización de las actividades dentro del hogar. Les niñes de ocho años expresan no haber diferencias (cuando se profundiza sobre esto, les niñes comentan cómo son realizadas las actividades dentro de su hogar, habiendo diferencias de acuerdo al sexo/género, pero les mismos no la perciben), mientras que les niñes de once años expresan de forma directa la percepción de estas diferencias de acuerdo a como las mismas son realizadas mayoritariamente por mujeres. Respecto a la temática de la diversidad sexual, resulta relevante mencionar cómo es que les niñes de ocho años expresan conocer personas trans, pero cuando se pregunta su opinión sobre ello, les niñes no poseen una opinión formada. En cuanto a esto, también se percibe una diferencia, ya que les niñes de once años profundizan sobre esta temática. Un aspecto que vale la pena resaltar en este espacio, es la discusión que se produjo entre les niñes de once años en lo que respecta a la existencia de la diversidad sexual dentro de la escuela, cuando les mismos comentan situaciones de ridiculizaciones/burlas cuando niños varones no realizan actividades que van de la mano con lo que se espera de un niño, aspecto que fue trabajado utilizando los aportes de la pedagogía de la sexualidad. Respecto a cómo se hace presente el adultocentrismo en las percepciones de les niñes sobre las temáticas abordadas en los talleres y grupos de discusión, resulta relevante mencionar cómo es que les niñes de ocho años poseen una visión que se acerca a la mirada adultocentrica heteronormada, mientras que les niñes de once años realizan “quiebres” respecto a ello. Es importante destacar en este sentido cómo esto tiene una posible explicación a partir de entender el proceso de socialización primaria y secundaria. Por último, se menciona como hallazgo también el hecho de que la escuela como institución socializadora posee una postura de silenciamiento, traduciéndose en postura de rechazo hacia la igualdad de género y la diversidad sexual, asociándose de manera voluntaria a las normas sociales/culturales vigentes que son opresas con las mujeres y con la comunidad LGBTQIA+.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4029-1415-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGED

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_InfanciasLibresPensar.pdf1,93 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons