Prevalência e fatores associados à incontinência urinária em corredoras: resultados parciais de um Survey Study

dc.contributor.advisor1MONTEIRO, Renan Lima
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/0519273633283963
dc.creatorTEIXEIRA, Jamile Dias
dc.creatorALVES, Juliana da Silva
dc.date.accessioned2025-05-29T14:20:06Z
dc.date.available2025-05-29T14:20:06Z
dc.date.issued2025-04-25
dc.description.abstractIntroduction: Urinary incontinence (UI) is the most common pelvic floor dysfunction among women. In recent decades, there has been a significant increase in female participation in highimpact sports such as running, raising questions about a possible association between athletic activity and the onset of UI. Objective: To investigate the prevalence of UI and its associated factors in Brazilian female runners. Methods: This was an observational, prospective, crosssectional open survey study. The sample included female runners from all regions of Brazil. Sociodemographic, anthropometric, obstetric variables and those related to urinary leakage were collected. The QUID-Br and ICIQ-SF questionnaires were used. Statistical analysis was performed using Jamovi software through logistic regression. Results: The prevalence of UI was 8.62%, with a predominance of the mixed subtype (85%). The number of pregnancies was the only factor significantly associated with UI (OR = 19.13; 95% CI: 1.073341; p = 0.045). Anthropometric variables and those related to running practice showed no significant association. UI had a moderate to severe impact on the quality of life (QoL) of affected individuals, according to the ICIQ-SF. Nevertheless, no participant reported that UI interfered with their sports practice. Conclusion: UI is present among female runners and is primarily associated with obstetric factors, particularly the number of pregnancies. Although it was not considered a barrier to sports practice by the participants, the condition may negatively affect QoL. However, other variables analyzed in the present study did not show a statistically significant association with the development of UI. Therefore, sports practice should continue to be encouraged, with special attention to the monitoring of pelvic floor health. Future longitudinal studies are necessary to deepen the understanding of this topic and to guide preventive interventions.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A incontinência urinária (IU) é a disfunção do assoalho pélvico (AP) mais comum entre mulheres. Nas últimas décadas, houve um aumento significativo da participação feminina em esportes de alto impacto, como a corrida, o que levanta hipóteses sobre uma possível associação entre a prática esportiva e a presença de IU. Objetivo: Investigar a prevalência de IU e seus fatores associados em mulheres corredoras brasileiras. Métodos: Estudo observacional, transversal, do tipo open survey. A amostra incluiu mulheres corredoras de todas as regiões do Brasil. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, antropométricas, obstétricas e relacionadas à perda urinária. Utilizaram-se os questionários QUID-Br e ICIQ-SF. A análise estatística foi realizada com o software Jamovi, por meio de regressão logística. Resultados: A prevalência de IU foi de 8,62%, com predominância do subtipo mista (85%). O número de gestações foi o único fator significativamente associado à IU (OR = 19,13; IC95%: 1,073341; p = 0,045). Variáveis antropométricas e relacionadas à prática de corrida não apresentaram associação significativa. A IU impactou moderada a gravemente a qualidade de vida (QV) das incontinentes, segundo o ICIQSF. Apesar disso, nenhuma participante relatou que a IU interfere na prática esportiva. Conclusão: A IU está presente em mulheres corredoras e se associa principalmente a fatores obstétricos, especialmente ao número de gestações. Embora não tenha sido considerada uma barreira para a prática esportiva pelas participantes, a condição pode afetar negativamente a QV. No entanto, outras variáveis analisadas no presente estudo não apresentaram associação estatisticamente significativa com o desenvolvimento de IU. Dessa forma, a prática esportiva deve ser incentivada, com atenção especial ao monitoramento da saúde do AP. Estudos longitudinais futuros são necessários para aprofundar o conhecimento sobre o tema e orientar intervenções preventivas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1748
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourceVia SIPACpt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectIncontinência Urináriapt_BR
dc.subjectPrática Esportivapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados à incontinência urinária em corredoras: resultados parciais de um Survey Studypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR

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